A destruição das plantações de algodão e soja registrada em nove
municípios do oeste baiano e em mais quatro estados brasileiros pode ser
resultado de bioterrorismo, afirmou o secretário estadual da
Agricultura e presidente do Conselho Nacional de Secretários de
Agricultura, Eduardo Salles. As plantações estão sendo devastadas pela
lagarta Helicoverpa Armigera, praga que tem causado grandes prejuízos a
produtores no estado. A infestação, nunca registrada em solo brasileiro,
já causou prejuízos superiores a R$ 1 bilhão e compromete 228 mil hectares de algodão somente na Bahia. A suspeita de um possível ataque
bioterrorista é investigada pela Polícia Federal (PF) e pela Agência
Brasileira de Inteligência (Abin).
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