Na última sexta-feira (10), o Movimento
Unidos pela Dor reuniu mais de cem pessoas durante uma passeata pelas
principais ruas da cidade de Morro do Chapéu. O movimento tem como
objetivo reivindicar melhorias na saúde pública e a restauração do
Hospital Maternidade São Vicente de Paulo. Carregados de emoção e dor,
os participantes fizeram uma parada em frente ao hospital e um minuto de
silêncio, em seguida, parou em frente à Câmara de Vereadores onde foi
lida as reivindicações e encaminhamento ao legislativo para que as
providências sejam tomadas.
Segundo os organizadores, a ideia surgiu pela dor, após a morte de três recém- nascidos na Maternidade São Vicente na primeira semana de maio. Tudo pronto para o nascimento: pré-natal acompanhado, as mães esperam a grande hora para o primeiro filho, de repente, por problemas na estrutura médica recebem a notícia triste que seus filhos, presentes de Deus, não têm vida e não podem desfrutar o Dia das Mães com alegria.
"Infelizmente, encontramos outros casos, que anterior ao mês de maio, também perderam seus filhos pelos mesmos problemas no hospital: negligência médica, falta de atendimento, infecção hospitalar. Até o momento não houve um posicionamento e/ou relacionamento da instituição com as famílias", denunciam os representantes do Movimeno Unidos pela Dor.
Em e-mail ao Notícia Livre, eles afirma que a morte das crianças é "uma tragédia para a pacata “cidade das flores” que um dia foi referência regional de saúde e, hoje, têm a mesma instituição estampada em capas de jornais com sua reputação dilacerada, aliás, com vidas ceifadas inocentemente. De acordo com dados do Ministério Público, desde novembro de 2012, já são 19 casos para investigação, juntamente com os últimos óbitos somam-se 23".
" Muitos pensam que a passeata não vai trazer resultados, realmente o resultado que sonhamos não teremos, pois, as vidas se foram e só nos resta lutar para que não haja mais vítimas. O primeiro passo foi dado! A luta continua por justiça e saúde para todos", afirmam.
"Não desejamos repetir o MOVIMENTO UNIDOS PELA DOR pelos mesmos motivos e razões, queremos realizar o Movimento pela Vida, da restauração da saúde, da vida humana, da dignidade e igualdade", completam. Notícia Livre
Segundo os organizadores, a ideia surgiu pela dor, após a morte de três recém- nascidos na Maternidade São Vicente na primeira semana de maio. Tudo pronto para o nascimento: pré-natal acompanhado, as mães esperam a grande hora para o primeiro filho, de repente, por problemas na estrutura médica recebem a notícia triste que seus filhos, presentes de Deus, não têm vida e não podem desfrutar o Dia das Mães com alegria.
"Infelizmente, encontramos outros casos, que anterior ao mês de maio, também perderam seus filhos pelos mesmos problemas no hospital: negligência médica, falta de atendimento, infecção hospitalar. Até o momento não houve um posicionamento e/ou relacionamento da instituição com as famílias", denunciam os representantes do Movimeno Unidos pela Dor.
Em e-mail ao Notícia Livre, eles afirma que a morte das crianças é "uma tragédia para a pacata “cidade das flores” que um dia foi referência regional de saúde e, hoje, têm a mesma instituição estampada em capas de jornais com sua reputação dilacerada, aliás, com vidas ceifadas inocentemente. De acordo com dados do Ministério Público, desde novembro de 2012, já são 19 casos para investigação, juntamente com os últimos óbitos somam-se 23".
" Muitos pensam que a passeata não vai trazer resultados, realmente o resultado que sonhamos não teremos, pois, as vidas se foram e só nos resta lutar para que não haja mais vítimas. O primeiro passo foi dado! A luta continua por justiça e saúde para todos", afirmam.
"Não desejamos repetir o MOVIMENTO UNIDOS PELA DOR pelos mesmos motivos e razões, queremos realizar o Movimento pela Vida, da restauração da saúde, da vida humana, da dignidade e igualdade", completam. Notícia Livre
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