O problema de água atualmente não tem sido uma
questão apenas paulista. Cidades baianas como Caetité, no sudoeste, e
Ourolândia, no Piemonte da Diamantina, vivem com a escassez hídrica. Há
dois anos, parte dos moradores de Caetité recebe água durante quatro
dias, a cada oito. Nos outros quatros dias é a vez da outra metade da
cidade receber a cota que tem direito. Segundo reportagem do Correio,
depois que os mananciais secaram na cidade do sudoeste, a população fica
na expectativa de quando a água “vai cair”de acordo com um calendário
elaborado pela Embasa a cada três meses. Já em Ourolândia, a população
tem reclamado da falta de abastecimento desde outubro do ano passado,
quando o fornecimento de água foi suspenso em torno de 30%, volume já
reconhecido pela Embasa. Segundo o A Tarde, a empresa de abastecimento
informou que a interrupção se deve ao fato de ter sido aberto uma
licitação para a compra de um novo conjunto motor-bomba, entre outros
equipamentos, para normalizar a distribuição de água no município. Em
Ourolândia, a previsão é que a partir da próxima semana, o fornecimento
seja regularizado. (BN)
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