O
promotor de Justiça revelou que o homem convivia em união estável com a
mãe da criança há cinco meses/Divulgação/MP Camila Vieira |
O
suspeito chegou a levar a criança ao hospital, alegando que ela "estava
com respiração ofegante", porém, segundo a denúncia, a tentativa tinha o
objetivo apenas de "dissimular a razão da morte". A mãe contou, em
depoimento, que o filho tinha medo do padrasto, mas que ela não
“suspeitava de nada”.
A
denúncia revela que ele agredia a criança para “descontar” o ciúme que
sentia da companheira. O crime é agravado por motivo torpe, recurso que
impossibilitou a defesa da vítima e pelo fato da criança ter dois anos e
estar sob seu poder na condição de padrasto. O promotor de Justiça José
Franclin pediu ainda que seja mantida a prisão preventiva do
denunciado.
Fonte; BNews
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