O Brasil é o lanterninha em um ranking
internacional que compara a eficiência dos sistemas educacionais de
vários países, levando em conta parâmetros como os salários dos
professores, as condições de trabalho na escola e o desempenho escolar
dos alunos. O ranking é de setembro do ano passado, mas volta à tona no
momento em que o governo paranaense aprova uma redução nos benefícios
previdenciários dos professores do Estado. A votação da lei elevou as
tensões e levou a um tumulto no qual pelo menos 170 pessoas ficaram
feridas após a repressão policial de um protesto de professores em
Curitiba.
O estudo internacional foi elaborado pela consultoria Gems Education Solutions usando dados dos mais de 30 países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e alguns emergentes, como o Brasil. Nele, o país aparece como um dos últimos em termos de salário pago aos professores, por exemplo. O valor que os educadores brasileiros recebem (US$ 14,8 mil por ano, calculado por uma média de 15 anos e usando o critério de paridade de poder de compra) fica imediatamente abaixo do valor pago na Turquia e no Chile, e acima apenas de Hungria e Indonésia. Os salários mais altos são na Suíça (US$ 68,8 mil) e na Holanda (US$ 57,8 mil).
O estudo internacional foi elaborado pela consultoria Gems Education Solutions usando dados dos mais de 30 países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e alguns emergentes, como o Brasil. Nele, o país aparece como um dos últimos em termos de salário pago aos professores, por exemplo. O valor que os educadores brasileiros recebem (US$ 14,8 mil por ano, calculado por uma média de 15 anos e usando o critério de paridade de poder de compra) fica imediatamente abaixo do valor pago na Turquia e no Chile, e acima apenas de Hungria e Indonésia. Os salários mais altos são na Suíça (US$ 68,8 mil) e na Holanda (US$ 57,8 mil).
Comentários
Postar um comentário