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Bons pensamentos ajudam pacientes na recuperação
27/1/2012 0h7 - Os principais autores da pesquisa, Mary Charlson e Willian Foley, observaram com um mesmo tipo de intervenção, que consistia em encorajar de diversas maneiras (incluindo scripts a serem seguidos) com que os pacientes com doenças crônicas – asma, doenças coronarianas e pressão alta – pensassem em momentos que os deixavam felizes todo dia pela manhã.
Além disso esses pacientes eram ensinados a user esses sentimentos positivos para pensar sobre seus afazeres diários que envolvessem atividades que contribuiam para sua boa saúde (como fazer exercícios físicos). Mesmo com as dificuldades que poderiam fazê-los desistir dessas tarefas saudáveis, como em dias de chuva, os participantes do estudo eram mais ativos que aqueles no grupo controle.
Esses participantes também aderiam mais aos tratamentos medicamentosos e em outros hábitos que eram bons para sua saúde. No grupo controle – e que não tinham nenhum tipo de acompanhamento ou instruções a seguir – esses comportamentos eram menos intensos, quando comparados ao grupo experimental.
E apesar de parecer algo pouco impactante à primeira vista, após o período de um ano, os participantes de grupos de “emoções positivas” eram mais ativos fisicamente (55% continuavam a se exercitar em comparação a 37% do grupo controle).
No caso daqueles com pressão alta, a adesão ao tratamento medicamentoso era maior também: apenas 36% seguia à risca os tratamentos dados pelos médicos contra 42% do grupo experimental. Leia mais no www.band.com.br

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