
De acordo com a Aneel, esse cenário requer o aumento da geração termelétrica, o que influenciou o aumento do preço da energia (PLD) e dos custos relacionados ao risco hidrológico (GSF) em patamares condizentes com o da bandeira amarela. O PLD e o GSF são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada. Com o anúncio da bandeira amarela é necessário intensificar as ações relacionadas ao uso consciente e ao combate ao desperdício de energia. Em junho, as tarifas estavam com a bandeira verde, sem custo adicional para o consumidor.
Criado pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o controle do uso da energia elétrica. As bandeiras tarifárias funcionam da seguinte forma: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.
Em reunião realizada em 21 de maio, a Aneel reajustou o sistema de bandeiras tarifárias, que é atualizado uma vez por ano. A bandeira verde continua sem cobrança de taxa extra. Na bandeira amarela, a taxa extra passou para 1,5 real a cada 100 kWh consumidos. No primeiro nível da bandeira vermelha, o adicional agora é de 4 reais a cada 100 kWh. E no segundo nível da bandeira vermelha, a cobrança passou a ser 6 reais a cada 100 kWh. (Fonte: Veja/ Foto: Reinaldo Canato/VEJA.com).
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