Levando cartazes com frases como “Não ao totalitarismo do pensamento” e “Sou professor”, a multidão homenageou esse professor assassinado, após mostrar charges do profeta Maomé em sala de aula.
“Sou Samuel!”, “Liberdade de expressão, liberdade de ensino!”, gritavam os presentes, em meio a longos aplausos.
Também compareceram ao ato o primeiro-ministro Jean Castex; a prefeita de Paris, Anne Hidalgo; a presidente da região de Paris, Valérie Pécresse; e o chefe do partido Insubmissos, Jean-Luc Mélenchon.
Também compareceram ao ato o primeiro-ministro Jean Castex; a prefeita de Paris, Anne Hidalgo; a presidente da região de Paris, Valérie Pécresse; e o chefe do partido Insubmissos, Jean-Luc Mélenchon. Fonte: O Tempo
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