Provavelmente, Dulce nasceu em Sergipe, em Canindé de São Francisco, nos arredores da Fazenda Jerimum, de propriedade do senhor “Antônio Menino” (Antônio José Gomes de Britto) e “Sinhô do Jerimum” (Francisco Correa de Britto), este último era sogro do Cel. João Bezerra, o comandante da volante que participou do “Fogo de Angico” (Operação que matou Lampião, Maria Bonita e mais nove cangaceiros) no dia 28 de julho de 1938.
Filha de lavradores de alugado, Dulce ingressou no cangaço ainda menina, resistiu à dureza da vida nas caatingas e sobreviveu ao “Fogo do Angico”, em Poço Redondo (Sergipe), em 28 de Julho de 1938.
Martha Menezes e outros familiares e amigos participaram da cerimônia de despedida da cangaceira.
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