Flopou? Apoio a Bolsonaro perde força e ato na Paulista registra menor número de apoiadores da história

| Reprodução/Monitor do Debate Político no Meio Digital & More in Common - |
Os
dados são do Monitor do Debate Político do Cebrap e da Universidade de
São Paulo (USP), em parceria com a ONG More in Common. A contagem foi
feita no pico da manifestação, às 15h40, a partir de fotos aéreas
analisadas com software de inteligência artificial.
Na
série histórica dos atos pró-Bolsonaro, o primeiro, que ocorreu em 25
de fevereiro de 2024, reuniu 185 mil pessoas. Em um novo ato em abril
deste ano, o número caiu para menos de 44,9 mil manifestantes, com as
manifestações sendo em prol dos presos do dia 8 de janeiro. Neste
domingo, a queda foi ainda mais acentuada, chegando a apenas 12,4 mil.
"A
manifestação atraiu uma multidão pequena, com números semelhantes aos
que vimos na penúltima manifestação em março, em Copacabana (18,3 mil).
Novamente, observamos um processo de convocação menos intenso nas mídias
sociais e uma data que coincide com o calendário esportivo, com a Copa
do Mundo de Clubes", afirma Pablo Ortellado, professor de políticas
públicas da USP e um dos coordenadores do levantamento, ao UOL.
"Apesar
disso, o número é tão menor do que aquele que contabilizamos em abril
(44,9 mil) que é difícil não especular que a pauta da anistia tenha
esfriado junto à militância", concluiu o especialista.
Em
comparação, a 29ª edição da Parada do Orgulho LGBT+, realizada no
domingo passado na mesma avenida sob o tema "Envelhecer LGBT+: Memória,
Resistência e Futuro", reuniu 48,7 mil pessoas, segundo contagem do
Monitor do Debate Político no seu momento de maior concentração às
13h58.
O
evento contou com a presença do governador de São Paulo, Tarcísio de
Freitas (Republicanos), da ex-primeira-dama e diretora do PL Mulher,
Michelle Bolsonaro, além de deputados federais como Nikolas Ferreira
(PL-MG) e Sóstenes Cavalcanti (PL-RJ), e do pastor Silas Malafaia.
Fonte: BNews
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