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Mundo: Bomba dos EUA que perfura bunker pode mudar rumo do conflito Irã x Israel; veja análise

Foto: Reprodução -  Cresce a preocupação com possível entrada dos Estados Unidos no conflito entre Israel e Irã. O país tem uma bomba capaz de destruir as usinas de enriquecimento de urânio subterrâneas no Irã – a GBU-57. O armamento teria potencial para mudar o rumo da guerra, segundo analisou o jornalista Marcelo Lins no Estúdio i, da GloboNews, nesta terça-feira (17).

“Essa bomba é capaz de perfurar os bunkers onde estão as partes mais sensíveis do programa nuclear iraniano. Ela pesa mais de 13 toneladas e tem poder de destruição a mais de 60 metros de profundidade. Isso poderia ser suficiente, segundo especialistas, para destruir boa parte do que é mais sensível nesse programa nuclear”, explicou Lins.

Lins ressalta que Israel, que não possui esse tipo de armamento, depende dos Estados Unidos para ter acesso à tecnologia.

“Acontece que Israel não tem essas bombas. Quem tem é o seu principal aliado, seu principal patrocinador: os Estados Unidos. É deles essa tecnologia, é deles essa bomba. E Trump, até este momento, segue relutante em autorizar uma participação direta americana. Agora, o fornecimento dessas bombas — junto com informações sobre como utilizá-las — pode ser uma via indireta”, analisou.

Sinais de movimentação

Marcelo Lins menciona que há rumores de que aviões militares americanos teriam chegado a território israelense, possivelmente levando armamentos.

“Será que os Estados Unidos vão fazer isso? Há informações em alguns sites especializados em estratégia militar de que Israel já teria autorizado a chegada de alguns aviões militares americanos em seu território, com alguns desses artefatos. Será verdade? Essa informação de novos caças para proteger bases militares americanas faz parte dessa mobilização? Aviões que teriam transportado essas bombas?”, questionou.

Lins também destacou que uma reunião do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos, antecipada após o retorno do presidente Donald Trump do Canadá, pode ser decisiva.

“Essa reunião pode ser um divisor de águas. Uma encruzilhada que vai decidir o que farão os Estados Unidos”, afirmou.

Fonte: As informações são do site G1.

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