Os agricultores de Riachão do Jacuípe e de algumas cidades da
Bacia do Jacuípe estão esperançosos com o retorno das chuvas, que vieram
em um momento oportuno para engraudar os grãos e melhorar a qualidade
do plantio.
O
pobre sertanejo, que depende exclusivamente do trabalho na lavoura,
prepara o terreno para torná-lo ainda mais compensador, no entanto, vem
as decepções por conta do sol escaldante sobre a plantação, reduzindo
consideravelmente em grandes proporções a produção da safra.
Com
a mudança climática, além de refrescar o solo, é motivo de muita
alegria para as pessoas que exploram a terra, semeando milho e feijão,
como uma das principais alternativas viáveis, capaz de melhorar a
economia da família.
A
temperatura continua agradabilíssima em Riachão do Jacuípe e algumas
cidades da região, oscilando chuvas e ventos fracos moderados, que foram
privilegiadas com o líquido precioso: Candeal, Serra Preta, Pé de
Serra, Ichu, Nova Fátima, Conceição do Coité e Capela do Alto Alegre.
Um levantamento feito em vários destes municípios, que sofrem com a escassez de chuva, a
maioria sinalizou positivamente que choveu, embora ainda não seja o
bastante para resolver definitivamente a situação, haja vista a pouca
pespectiva de comida para o rebanho.
Para
Reinaldo Oliveira, morador da cidade de Pé de Serra, “com o pouco
volume de chuva neste período de inverno, as plantações recebem reflexos
negativos, contribuindo para o desperdício total da lavoura’’. InteriorDaBahia
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