O assunto virou motivo de farpas virtuais entre o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Nilo, e o presidente da Associação dos Trabalhadores em Educação (APLB), Rui Oliveira
Salas de aula com temperatura de até 38°C,
superlotação, alimentação inadequada, falta de professores, banheiros
quebrados... Se fosse uma lista de chamada, segundo professores da rede
estadual de ensino, esses e outros problemas responderiam “presente” nos
colégios públicos da Bahia.
Na busca para manter seus filhos longe dessas más
companhias que influenciam no aprendizado dos estudantes e
desacreditados do sistema de ensino atual, integrantes do comando
grevista - que mantêm as escolas da rede estadual paradas há 108 dias -
preferem colocar suas crias em colégios particulares.
“Trabalho 40 horas semanais em escola pública e jamais colocaria meus filhos nela. Quem não faria um sacrifício para dar o melhor ao seu filho?”, argumentou a professora de Matemática Valdice Borges, que participa da organização do movimento.Informações do Correio
“Trabalho 40 horas semanais em escola pública e jamais colocaria meus filhos nela. Quem não faria um sacrifício para dar o melhor ao seu filho?”, argumentou a professora de Matemática Valdice Borges, que participa da organização do movimento.Informações do Correio
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