O júri popular de Encruzilhada, no sudoeste da
Bahia, condenou o lavrador Clério Viana do Vale a 16 anos de prisão, em
regime fechado, pelo assassinato da ex-mulher, Adriana Alves de
Oliveira. O júri aconteceu na terça-feira (24). A defesa do réu recorreu
da sentença. Adriana foi morta por
asfixia, em 2010, na frente dos três filhos do casal. O crime chocou a
cidade. De acordo com a juíza Janine Soares de Matos, o caso foi julgado
durante a campanha da Justiça pela Paz em Casa, do Supremo Tribunal
Federal (STF), devido às características do crime. A campanha estimulou o
julgamento de homicídios de mulheres por violência doméstica entre os
dias 9 e 13 de março, mas estendida até o dia 31 na Bahia. “Decretei a
prisão, haja vista que não houve arguição de tese absolutória excludente
do crime, nem arguição de nulidade do julgamento, sendo que eventual
recurso discutiria apenas a quantidade da pena imposta”, disse a juíza.
COMPARTILHANDO O QUE É NOTÍCIA COM VOCÊ
Comentários
Postar um comentário