Reunidos em conselho técnico na sede da CBF, os clubes da Série A do
Brasileiro decidiram na tarde desta segunda (20) que a edição do
Brasileiro de 2017 não permitirá mais a venda de mandos de campo. Esse
ponto vinha causando polêmica, notadamente nas rodadas finais do último
campeonato, quando equipes já eliminadas abriam mão de jogar em casa em
troca de vantagem financeira. Isso causava um desequilíbrio técnico e
beneficiava alguns clubes que não teriam de enfrentar o mandante de
jogos na casa do adversário. O Flamengo chegou a reclamar do problema em
2016, quando ainda tinha chances de disputar o título e viu o
América-MG trocar seu estádio por um campo neutro para jogar com o
Palmeiras. "Parou com esse negócio. Não foi unanimidade, mas ficou
decidido", disse o presidente do Atlético-MG, Daniel Nepomuceno. Outras
decisões tomadas na reunião desta segunda dizem respeito à capacidade
mínima de público nos estádios para os jogos da Série A - até então, era
de 15 mil, e agora passa a ser de 12 mil -; e à proibição de partidas
do Brasileiro e gramados sintéticos, como é hoje o do Atlético-PR. Mas
essa padronização só valerá a partir de 2018.
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