Foto: Arquivo/ Agência Brasil |
“A JBS depositou R$ 200 mil na conta dele, Jair Messias Bolsonaro, deputado federal! E mais outro tanto na bolsa, na do filho dele. Ele, quando viu, resolveu estornar o dinheiro, não pra JBS, ele devolve para o partido, que na mesma data entrega R$ 200 mil pra ele. O nome disso é lavagem de dinheiro”, afirmou Ciro durante a entrevista.
De acordo com a queixa-crime, o pedetista também teria cometido crime de injúria quando disse que Bolsonaro seria um “moralista de goela”. A defesa do presidente argumentou que Ciro agiu para ofender a honra alheia. O juiz Richard Francisco Chequini, da 20ª Vara Criminal da Comarca de São Paulo, aceitou uma denúncia de calúnia e difamação. O processo tramita com o número 1000084-04.2018.8.26.0050. (Bocão News)
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