Os pais de um menino de 12 anos acusam uma professora de português de
uma escola municipal de Sumaré (SP) de sugerir o uso de 'cintadas' e
'varadas' como forma de educar o filho. Em um bilhete em papel timbrado
da Escola Municipal José de Anchieta, a educadora solicita que os pais
conversem com o aluno porque o garoto estaria tendo comportamento
inadequadro na sala de aula. Em observação escrita à mão, a professora
diz que, caso a conversa não resolvesse, a alternativa seria partir para
a agressão. "Quer conversar com o seu filho? Se a conversa não
resolver. Acho que umas cintada vai resolver (sic)", escreve a
professora.
O estudante iniciou tratamento com psiquiatras e psicólogos para ajudá-lo nos estudos, o que, de acordo com o garoto, virou motivo de perseguição da professora na sala de aula. "Ela fala que eu preciso tomar remédio, que eu tinha problemas mentais e que nunca vou ser nada na vida", relata o garoto. "Eu achei o bilhete um absurdo. Ela mandou meus pais me agredirem e isso não é adequado para uma professora", completa. Informações G1
O estudante iniciou tratamento com psiquiatras e psicólogos para ajudá-lo nos estudos, o que, de acordo com o garoto, virou motivo de perseguição da professora na sala de aula. "Ela fala que eu preciso tomar remédio, que eu tinha problemas mentais e que nunca vou ser nada na vida", relata o garoto. "Eu achei o bilhete um absurdo. Ela mandou meus pais me agredirem e isso não é adequado para uma professora", completa. Informações G1
Comentários
Postar um comentário