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Bahia adere a greve de professores que já tem 15 estados paralisados


Professores fazem paralisação em 15 estadosOs trabalhadores em educação das redes estaduais 15 estados e das redes municipais pelo menos seis cidades paralisaram hoje (30/4) as atividades para reivindicar melhorias no ensino, nas condições de trabalho e na infraestrutura das escolas, além de uma maior valorização. A greve foi convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, como parte da 16ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, que ocorre até amanhã (1º), e é promovida pela entidade. "Infelizmente, a educação pública não está sendo tratada como deve", diz o presidente da confederação, Roberto Leão, "Escola pública não é algo que diz respeito aos trabalhadores apenas, é da sociedade, e a sociedade percisa se levantar e defender essa educação, cobrar políticas dos estados e municípios". De acordo com Leão, as redes estaduais de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Rio Grande do Norte, Rondônia e Piauí somaram-se às redes já em greve da Paraíba, Pernambuco, Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Pará. Em relação às redes municipais, aderiam o movimento as redes de Maceió (AL), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Santo Antônio de Leverger, Barão de Melgaço e Pedra Preta (MT). Os dados municipais ainda estão sendo consolidados e o número pode subir. Entre as reivindicações dos trabalhadores estão o cumprimento do Piso Salarial do Magistério; que é R$ 1.917,78 para uma jornada de 40h e formação de nível médio; dos Planos de Carreira; das metas e prazos do Plano Nacional de Educação (PNE); pela equiparação à média salarial de outras categorias do funcionalismo público e protestar contra a terceirização.

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