Contrário à proposta do governo baiano de
conceder aos servidores um reajuste de 6,41% parcelado em duas vezes, o
Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB
Sindicato) reafirmou nesta terça-feira, 21, que os professores da rede
estadual realizarão duas paralisações, nos dias 24 e 30 de abril. A
diretora jurídica da APLB, Marilene Betros, disse que o sindicato até
aceita a reposição da inflação, mas não quer o parcelamento, como
aconteceu em anos anteriores. "Nossa posição é a do reajuste integral.
Queremos sentar com o governo para discutir", declarou Marilene. A
proposta do governo - aceita por representantes de 13 sindicatos em
plenária da Associação dos Funcionários Públicos do Estado (Afpeb) e
Federação dos Trabalhadores Públicos da Bahia (Fetrab) - é pagar a o
reajuste em duas parcelas (3,5% retroativos a março e 2,91% em
novembro). Segundo Marilene, o dia 24 de abril marca o aniversário da
APLB. Já no dia 30, está prevista uma paralisação nacional, organizada
pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). (A
Tarde)
COMPARTILHANDO O QUE É NOTÍCIA COM VOCÊ
Comentários
Postar um comentário