O clima dos membros do PT em Brasília é de
abatimento. Ministros, deputados e senadores já consideram não apenas
possível, como também provável que a presidente Dilma Rousseff seja
afastada do governo num processo de impeachment até o final de 2015.
Apesar da tendência de que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha
(PMDB-RJ), rejeite pedidos de impedimento, inclusive o de Helio Bicudo,
um dos fundadores do PT, deputados da Frente Pró-Impeachment, com 280
votos, recorreriam ao plenário e, com maioria simples, votariam pela
admissibilidade do impeachment. De acordo com a coluna de Monica
Bergamo, da Folha de S. Paulo, é provável que como o voto é aberto, até
mesmo parlamentares de oposição que são contra o afastamento se veriam
forçados a votar a favor. Além disso, o governador de São Paulo, Geraldo
Alckmin (PSDB), não estaria gostando da possibilidade por acreditar que
há um “dedo” de Aécio Neves (PSDB-MG), seu rival dentro do partido.
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