De acordo com dados do Banco Central, a
renegociação de dívidas entre consumidores e bancos cresceu 30,5% nos
sete primeiros meses de 2015, em relação ao mesmo perído do ano passado.
São consumidores que assumiram o compromisso de quitar a nova dívida em
três anos, em média, mas nem todos conseguem manter as prestações em
dia. Segundo a Folha, um terço teve o pagamento atrasado
em pelo menos 15 dias, do valor renegociado. Os atrasos superiores a 90
dias, quando o consumidor é declarado inadimplente e o seu nome vai
parar no serviço de proteção ao crédito, representam metade desse
volume. A piora nas condições de crédito e no
mercado, reflete no aumento das renegociações. Nesse mesmo período, as
concessões de financiamento ao consumo cresceram 4%, com isso, tiveram
retração em termos reais, descontada a inflação de quase 10%. (Metro1)
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