Um estudo realizado pela Faculdade de Medicina da
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pelo Instituto de Estudos
de Saúde Suplementar (IESS), divulgado nesta quarta-feira (26), indicam
que a cada três minutos, mais de dois brasileiros (2,47 exatamente)
morrem em um hospital por consequência de um erro que poderia ser
evitado. Os chamados "eventos adversos", que representam
erros como a má dosagem de medicamentos ou uso incorreto de
equipamentos, podem ser uma das principais causas de morte do país,
informa o UOL. Ao analisar artigos já publicados,
os pesquisadores estimam que só no ano passado 434,11 mil óbitos foram
provocados por falhas no sistema de saúde nacional (tanto público quanto
privado). O número representa 1,19 mil pessoas morrendo por dia devido a
erros que poderiam ter sido evitados. Para efeito de comparação, em
2013 o Ministério da Saúde informou que as doenças cérebro vasculares
foram as que mais mataram os brasileiros, registrando 100 mil óbitos.
Um estudo realizado pela Faculdade de Medicina da
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pelo Instituto de Estudos
de Saúde Suplementar (IESS), divulgado nesta quarta-feira (26), indicam
que a cada três minutos, mais de dois brasileiros (2,47 exatamente)
morrem em um hospital por consequência de um erro que poderia ser
evitado. Os chamados "eventos adversos", que representam
erros como a má dosagem de medicamentos ou uso incorreto de
equipamentos, podem ser uma das principais causas de morte do país,
informa o UOL. Ao analisar artigos já publicados,
os pesquisadores estimam que só no ano passado 434,11 mil óbitos foram
provocados por falhas no sistema de saúde nacional (tanto público quanto
privado). O número representa 1,19 mil pessoas morrendo por dia devido a
erros que poderiam ter sido evitados. Para efeito de comparação, em
2013 o Ministério da Saúde informou que as doenças cérebro vasculares
foram as que mais mataram os brasileiros, registrando 100 mil óbitos.
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