Procurada, a assessoria de imprensa da Petrobras
respondeu que a estatal “segue realizando apoio a projetos culturais”, mas que
seu orçamento para patrocínios “sofreu redução à luz do Plano de Resiliência” da
estatal. O texto acrescenta: “A Petrobras está revisando sua política de
patrocínios para readequar seu orçamento e em alinhamento ao posicionamento de
marca da empresa, com intenção de maior foco nos segmentos de ciência,
tecnologia e educação, principalmente infantil”.
Na área da música, o corte afeta o Prêmio da Música Brasileira, a Casa do Choro do Rio de Janeiro e o Clube do Choro de Brasília. No cinema, a lista inclui Festival do Rio, a Mostra de Cinema de São Paulo, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, o Festival de Cinema de Vitória, o Anima Mundi, a Sessão Vitrine e o CineArte, cinema de rua paulistano. Já no teatro foram afetados o Festival Porto Alegre em Cena, o Festival de Curitiba e o Teatro Poeira, no Rio.
Não chega a ser uma surpresa, posto que era promessa de campanha. A decisão segue o plano do governo Bolsonaro de reavaliar os contratos de patrocínio da empresa. Em fevereiro, o próprio presidente publicou no Twitter que, embora reconheça “o valor da cultura e necessidade de incentivá-la”, acredita que esse financiamento “não deve estar a cargo de uma petrolífera estatal”.
No dia 11 de abril, Diego Pila, gerente de patrocínios da Petrobras, em audiência pública sobre patrocínios estatais na Comissão de Cultura da Câmara, em Brasília, antecipou que o orçamento destinado à comunicação, que abrange a cultura, havia sofrido um corte de 30% em 2019, de R$ 180 milhões para R$ 128 milhões. A empresa acenou com uma redistribuição: segundo Pila, 19 projetos da área de música devem receber R$ 10 milhões. (Fonte: G1).
Na área da música, o corte afeta o Prêmio da Música Brasileira, a Casa do Choro do Rio de Janeiro e o Clube do Choro de Brasília. No cinema, a lista inclui Festival do Rio, a Mostra de Cinema de São Paulo, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, o Festival de Cinema de Vitória, o Anima Mundi, a Sessão Vitrine e o CineArte, cinema de rua paulistano. Já no teatro foram afetados o Festival Porto Alegre em Cena, o Festival de Curitiba e o Teatro Poeira, no Rio.
Não chega a ser uma surpresa, posto que era promessa de campanha. A decisão segue o plano do governo Bolsonaro de reavaliar os contratos de patrocínio da empresa. Em fevereiro, o próprio presidente publicou no Twitter que, embora reconheça “o valor da cultura e necessidade de incentivá-la”, acredita que esse financiamento “não deve estar a cargo de uma petrolífera estatal”.
No dia 11 de abril, Diego Pila, gerente de patrocínios da Petrobras, em audiência pública sobre patrocínios estatais na Comissão de Cultura da Câmara, em Brasília, antecipou que o orçamento destinado à comunicação, que abrange a cultura, havia sofrido um corte de 30% em 2019, de R$ 180 milhões para R$ 128 milhões. A empresa acenou com uma redistribuição: segundo Pila, 19 projetos da área de música devem receber R$ 10 milhões. (Fonte: G1).
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