Foto: Edilson Rodrigues / Agência Senado |
Diante desse contexto, segundo informações do blog de
Andreia Sadi, a ordem dos principais caciques partidários é ignorar e
evitar responder às manifestações. Mas eles também não vão retaliar o
Palácio do Planalto com a aprovação de medidas contrárias ao governo.
Nesta semana, por exemplo, eles pretendem focar na agenda
das medidas provisórias. É o caso das MPs 871 e 868, que, se não forem
votadas neste prazo, vão caducar.
A primeira cria uma nova estrutura para promover um
pente-fino nos benefícios concedidos pelo Instituto Nacional do Seguro
Social (INSS), combatendo assim fraudes em aposentadorias e pensões. Já a
868 altera o marco legal do saneamento. De acordo com a publicação, o
presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), vai tentar um acordo até
terça (28) para votá-la. Se não tiver um consenso na questão, os
deputados avaliam preparar um projeto de lei com urgência para o tema. BN
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