Foto: Agência Brasil |
Segundo o Estadão, entre os 30 professores presentes ao evento, em um hotel no bairro de Pinheiros, na zona oeste da capital paulista, ao menos 8 tinham o livro de Paulo Freire em mãos.
“Foi uma manifestação respeitosa e silenciosa. Soubemos ontem (sexta) que ele participaria do encontro. Então, pensamos em colocar a nossa posição contra o corte de recursos para as universidades. E também mostrar a importância do educador Paulo Freire”, comentou a professora Ana Beatriz Maciel, 34 anos, ao Estadão.
Ao comentar a manifestação dos professores, Weintraub disse respeitar opiniões diferentes das dele. “Ela tem o direito de dizer 'Viva Paulo Freire'. Eu também tenho o direito de dizer que o único lugar que segue Paulo Freire é o Brasil. Quando você tem uma pesquisa que é boa, um antibiótico, uma aspirina ou um avião, os outros tendem a copiar. Ninguém quis copiar Paulo Freire e nossos resultados são ruins”, disparou o ministro.
Comentários
Postar um comentário