Chapada: Jovem do município de Ruy Barbosa representa a Bahia no encontro "Economia de Francisco" na Itália
A jovem bióloga e
especialista em Gestão de Cooperativas, Renata Silva de Jesus, natural
do município de Ruy Barbosa, na Chapada Diamantina, vai representar a
Bahia em evento na Itália no mês de março. Trata-se do congresso
‘Economia de Francisco’, que movimenta a cidade italiana de Assis entre
os dias 26 e 28 de março de 2020.
Atualmente Renata desenvolve trabalho com mulheres extrativistas do licuri na microrregião de Capim Grosso, semiárido baiano. Ela atua na Cooperativa de Produção do Piemonte da Diamantina e é gestora do ‘Projeto Aliança Produtiva’, da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), órgão do Governo do Estado, com foco em comercialização dos derivados do licuri.
Segundo a bióloga, o encontro na Itália é uma iniciativa do Papa Francisco que tem como proposta economia justa, sustentável e inclusiva. “A agenda prevê debates sobre trabalho e cuidado, gestão e dom, finança e humanidade, agricultura e justiça, energia e pobreza, lucro e vocação, políticas para a felicidade, desigualdade social, negócios e paz, economia e mulher, empresas em transição, vida e estilos de vida e economia solidária”.
O evento é destinado a jovens envolvidos no âmbito da pesquisa e trata-se de uma experiência em que teoria e prática se entrelaçam para construir novas ideias e colaborações. Os temas da desigualdade social e da devastação ambiental ocuparão o centro das atenções.
“O Papa Francisco propõe uma economia que faz viver e não matar, inclui e não exclui, humaniza e não desumaniza, cuida da criação e não a depreda e afirma a necessidade de corrigir os modelos de crescimento incapazes de garantir o respeito ao meio ambiente, o acolhimento da vida, o cuidado da família, a equidade social, a dignidade dos trabalhadores e os direitos das futuras gerações’, ressalta a especialista em Gestão de Cooperativas.
A agenda prevê um pacto com os jovens, independente de crença e nacionalidade, para mudar a economia atual e esperança para o futuro, para que seja mais justo, sustentável e com um novo protagonismo de quem hoje é excluído.
“Hoje, segundo a FAO, 851 milhões de pessoas passam fome. A população mundial é de 7,6 bilhões de pessoas, e o planeta produz alimentos suficientes para 11 bilhões de bocas. Portanto, não há falta de recursos, há falta de justiça. Como não há falta de dinheiro, e sim de partilha e o objetivo do Papa Francisco é que vigore no mundo uma economia socialmente justa, economicamente viável, ambientalmente sustentável e eticamente responsável”, completa Renata.
Fonte: Com informações do Jornal da Chapada
Atualmente Renata desenvolve trabalho com mulheres extrativistas do licuri na microrregião de Capim Grosso, semiárido baiano. Ela atua na Cooperativa de Produção do Piemonte da Diamantina e é gestora do ‘Projeto Aliança Produtiva’, da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), órgão do Governo do Estado, com foco em comercialização dos derivados do licuri.
Segundo a bióloga, o encontro na Itália é uma iniciativa do Papa Francisco que tem como proposta economia justa, sustentável e inclusiva. “A agenda prevê debates sobre trabalho e cuidado, gestão e dom, finança e humanidade, agricultura e justiça, energia e pobreza, lucro e vocação, políticas para a felicidade, desigualdade social, negócios e paz, economia e mulher, empresas em transição, vida e estilos de vida e economia solidária”.
O evento é destinado a jovens envolvidos no âmbito da pesquisa e trata-se de uma experiência em que teoria e prática se entrelaçam para construir novas ideias e colaborações. Os temas da desigualdade social e da devastação ambiental ocuparão o centro das atenções.
“O Papa Francisco propõe uma economia que faz viver e não matar, inclui e não exclui, humaniza e não desumaniza, cuida da criação e não a depreda e afirma a necessidade de corrigir os modelos de crescimento incapazes de garantir o respeito ao meio ambiente, o acolhimento da vida, o cuidado da família, a equidade social, a dignidade dos trabalhadores e os direitos das futuras gerações’, ressalta a especialista em Gestão de Cooperativas.
A agenda prevê um pacto com os jovens, independente de crença e nacionalidade, para mudar a economia atual e esperança para o futuro, para que seja mais justo, sustentável e com um novo protagonismo de quem hoje é excluído.
“Hoje, segundo a FAO, 851 milhões de pessoas passam fome. A população mundial é de 7,6 bilhões de pessoas, e o planeta produz alimentos suficientes para 11 bilhões de bocas. Portanto, não há falta de recursos, há falta de justiça. Como não há falta de dinheiro, e sim de partilha e o objetivo do Papa Francisco é que vigore no mundo uma economia socialmente justa, economicamente viável, ambientalmente sustentável e eticamente responsável”, completa Renata.
Fonte: Com informações do Jornal da Chapada
- Gerar link
- Outros aplicativos
- Gerar link
- Outros aplicativos
Comentários
Postar um comentário