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Ela esclarece que, inicialmente, a
bebida parece trazer euforia, mas que, depois, diminui a ativação do
freio do cérebro, chamado de lobo pré-frontal. As pessoas ficam com
efeitos de mais sedação, mas um efeito colateral é o aumento da
impulsividade. E ficando sem freio, pode ocorrer um aumento de violência
doméstica e de feminicídio, porque a pessoa está trancada em casa.
“Como essa parte do freio do cérebro não
está funcionando muito bem, a pessoa fica mais impulsiva, mais
intolerante. Se houver intervenção de alguém da família no sentido de
parar de beber, isso por si só já gera um descontentamento e uma
reação”, advertiu a presidente da Abead. (mais…)
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