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Debate de presidenciáveis é marcado por troca de ofensas e chuva de direitos de resposta

Foto: João Miguel Júnior/Globo

O último debate antes do primeiro turno, promovido pela Rede Globo, foi recheado de faíscas entre os candidatos à Presidência da República. As trocas de acusações geraram uma série de pedidos de direito de resposta. O recurso é concedido aos postulantes que se sentiram ofendidos por falas dos adversários.

Já no primeiro bloco da sabatina realizada nessa quinta-feira (29/9), Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tiveram uma sequência de embates em que os dois se acusaram de “mentirosos”. O atual mandatário chamou o petista de “ex-presidiário” e “traidor da pátria”. Lula revidou no mesmo tom, acusando Bolsonaro de propagar mentiras.

O ex-presidente também pediu direito de resposta quando o atual titular do Planalto o acusou de envolvimento na morte do ex-prefeito de Santo André (SP) Celso Daniel. Outra dupla que protagonizou uma série de confrontos foi Soraya Thronicke (União Brasil) e Padre Kelmon (PTB). A candidata do União Brasil disse que o sacerdote é um “padre de festa junina” e “cabo eleitoral” de Bolsonaro.

Kelmon também teve um embate com o ex-presidente Lula, que o chamou de “impostor” e “safado”. Nos blocos em que os candidatos responderiam a perguntas sobre temas pré-determinados, os postulantes fugiram dos tópicos sorteados e preferiram retomar assuntos polêmicos e trocar acusações.

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