Foto: Valter Campanato/Agência Brasil |
A
propina seria disfarçada por meio de um contrato fictício firmado entre
a igreja de Gilmar e a empresa de Trindade. Segundo o empresário, o
acordo previa que o dinheiro vivo fosse escondido na roda de uma
caminhonete e levado de Belém (PA) até Goiânia (GO), onde está a sede da
igreja dos pastores. O valor da propina era de R$ 5 milhões.
A
suspeita de corrupção no MEC é alvo de um inquérito, que tramita de
forma sigilosa no Supremo Tribunal Federal. O caso resultou na prisão de
Milton Ribeiro e de dois pastores. Há ainda a suspeita de interferência
do presidente Jair Bolsonaro (PL) na investigação contra o ex-ministro.
Fonte: Metro 1
Comentários
Postar um comentário