
No velório, o menino sentou no caixão e disse: 'Pai, água'
A
Polícia Civil do Pará investiga se houve erro médico na declaração da
“primeira morte”, mas, na ilha de Cotijuba, em que o fato ocorreu, há
quem diga que foi um milagre ou algo sobrenatural. Havia cerca de 50
pessoas no velório.
Kelvys
foi internado em um hospital estadual com febre e falta de ar na
sexta-feira. À noite, o hospital constatou a morte da criança. A
declaração de óbito aponta como causa da morte insuficiência
respiratória, broncopneumonia e desidratação.
As
cavidades de seu corpo foram tamponadas e Kelvys foi colocado em um
“lençol de cadáver”, que é uma espécie de saco plástico, para depois ser
levado à funerária.
Segundo
o hospital, ele passou cerca de três horas sem poder respirar. A
família, porém, diz que retirou os algodões de suas narinas e boca e
abriu o saco plástico.
Durante o velório, segundo a pastora Maria Raimunda Batista, ele “estava se mexendo o tempo todo”.
O
pai do menino, o agricultor Antônio dos Santos, diz que por volta das
14h, as pessoas presentes começaram a fazer massagem cardíaca no menino,
até que ele cuspiu restos de algodão que haviam sido colocados em sua
boca. Logo depois, diz, o menino sentou no caixão e disse: “Pai, água”.
“O
povo entrou em pânico, a avó dele desmaiou. O pai e a mãe dele ficaram
muito felizes”, disse a pastora. O menino foi levado ao hospital
imediatamente, segundo o pai, mas já chegou morto.
Veja a reportagem da Band: https://www.youtube.com/watch?v=lJo1beu2fm8&feature=player_embedded#t=0s
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