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Acusados da morte de cinegrafista da Band ficam calados em audiência


A última audiência de instrução e julgamento do processo que apura a morte do cinegrafisata da TV Bandeirantes, Santiago Andrade, durou apenas cerca de dez minutos. Os dois acusados de soltar um rojão que provocou a morte do cinegrafista, durante manifestação no Rio, no dia 6 de fevereiro, usaram o direito de permanecer em silêncio. A defesa de Caio Silva de Souza e Fábio Raposo Barbosa disse ao juiz Murilo Kieling que seus clientes usariam o direito de permanecer calados. Então, o magistrado encerrou a sessão. Caio Silva de Souza e Fábio Raposo Barbosa respondem pelos crimes de homicídio doloso triplamente qualificado (motivo torpe, impossibilidade de defesa da vítima e uso de explosivo) e explosão. As três testemunhas inicialmente convocadas para depor em juízo foram dispensadas pela defesa dos réus. Agora, tanto a defesa dos réus quanto o Ministério Público terão prazo de cinco dias cada para apresentar as alegações finais, antes do juízo dar a sentença. (Agência Brasil)

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