Os consumidores devem pagar, em média, 25,7% a mais na conta de luz
no final deste mês, na comparação com junho do ano passado. A estimativa
é da TR Soluções e leva em consideração dois aspectos principais: a
adoção da bandeira vermelha patamar 2 pelo governo federal e os
reajustes anuais das concessionárias de energias nos diversos
estados. "Essa projeção vale para todos os tipos de consumidores:
residenciais, comerciais e industriais", explica Helder Sousa, diretor
comercial da empresa. Segundo ele, a bandeira tarifária deve pesar bem,
pois acrescenta R$ 5 nas contas de luz a cada 100 kWh (quilowatts-hora)
consumidos. Em junho do ano passado, foi adotada a bandeira verde,
quando não há cobrança de taxa extra. Em São Paulo, a estimativa ainda
não considera o reajuste anual da tarifa de energia para as unidades
atendidas pela Eletropaulo. O aumento só começará a ser aplicado em
julho. O índice ainda não foi definido. Em 2017, o reajuste da
Eletropaulo foi de 5,15%.
PREVISÕES MELHORES: O economista André Braz, da FGV (Fundação Getúlio Vargas) e do Ibre (Instituto Brasileiro de Economia), faz previsões um pouco melhores, mas que ainda mostram peso no bolso do consumidor. Seus estudos indicam um impacto imediato de cerca de 10% nas contas de luz em junho, na comparação com o mês de maio. "Mas, em cada região, o peso será diferente. Esse é um cálculo médio que considera reajustes tarifários de outras regiões do país e, também, o impacto da bandeira vermelha 2", afirma o economista. Com informações da Folhapress.
PREVISÕES MELHORES: O economista André Braz, da FGV (Fundação Getúlio Vargas) e do Ibre (Instituto Brasileiro de Economia), faz previsões um pouco melhores, mas que ainda mostram peso no bolso do consumidor. Seus estudos indicam um impacto imediato de cerca de 10% nas contas de luz em junho, na comparação com o mês de maio. "Mas, em cada região, o peso será diferente. Esse é um cálculo médio que considera reajustes tarifários de outras regiões do país e, também, o impacto da bandeira vermelha 2", afirma o economista. Com informações da Folhapress.
Comentários
Postar um comentário