Foto: Maroun Habib (Moophz)/Nasa |
Descoberto no final de março, o cometa pode ser visto durante quase todos os dias de julho, isso porque sua trajetória o deixa mais perto da Terra. Mas ele já passou por outros lugares e, na semana passada, o Neowise esteve bem perto do Sol ao viajar pela órbita de Mercúrio.
O “iceberg interplanetário”, como descreveu a Nasa, resistiu ao aquecimento solar e está passando pela Terra antes de iniciar sua jornada para fora do Sistema Solar.
Os cometas são feitos de gás, gelo e poeira e se formam no disco rotativo de matéria (disco protoplanetário) que orbita em torno de uma estrela, e onde costuma surgir planetas, asteroides e outros corpos celestes.
Os registros mostram uma cauda e isso é um indicativo a presença de gases.
O Neowise é um dos poucos cometas do século XXI que podem ser vistos a olho nu, segundo a agência espacial. Por isso, já há registros de sua passagem em diferentes países do hemisfério norte.
Na segunda-feira (6) o cometa C/2020 F3 foi avistado no céu da Hungria. Ele deve se chegar ao ponto mais próximo da Terra em 23 de julho. (G1)
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