Aconteceu na manhã da sexta – feira (16/12/2016), uma Sessão
Extraordinária na Câmara de Vereadores de Itiúba – Bahia, para a votação
do Projeto de Lei que autoriza o RATEIO de 12 milhões de reais do
Precatório para os servidores da Educação.
Com o Salão da Câmara de Vereadores lotado por funcionários da Educação, o Projeto foi aprovado por unanimidade e estima – se que os valores já sejam repassados imediatamente para as contas dos beneficiados.
Segundo informações, o valor será dividido de forma proporcional por tempo de serviço, porém será dividido não somente para os professores como também para todos que fazem parte do quadro de servidores da Educação.
Drª Cicleide Madureira, Presidente da APLB Sindicato em entrevista ao Jornal Cidade em Notícias da Rádio Abelha Dourada FM, afirmou estar preocupada com a perda que a educação terá com, pois dos 60% que seriam destinados ao rateio, que ficaria algo em torno de quase 16 milhões, mas apenas algo em torno de quase 13 milhões foi aprovado, totalizando uma diferença de mais de 3 milhões, outra preocupação da mesma é com o controle do rateio já que os funcionários de 1998 a 2006 receberão 85% e os demais 15%, porém na lista que foi publicada há várias divergências de valores a serem repassados, ou seja, segundo Drª Cicleide não há como se ter o controle se os valores serão realmente repassados a quem é de direito realmente.
Alguns professores relataram fazer parte do quadro de funcionários dos anos 90 e estarem na lista de 2010 por exemplo, e prometem recorrer dos critérios utilizados pela Prefeitura. (com informações de cidade em noticias)
Com o Salão da Câmara de Vereadores lotado por funcionários da Educação, o Projeto foi aprovado por unanimidade e estima – se que os valores já sejam repassados imediatamente para as contas dos beneficiados.
Segundo informações, o valor será dividido de forma proporcional por tempo de serviço, porém será dividido não somente para os professores como também para todos que fazem parte do quadro de servidores da Educação.
Drª Cicleide Madureira, Presidente da APLB Sindicato em entrevista ao Jornal Cidade em Notícias da Rádio Abelha Dourada FM, afirmou estar preocupada com a perda que a educação terá com, pois dos 60% que seriam destinados ao rateio, que ficaria algo em torno de quase 16 milhões, mas apenas algo em torno de quase 13 milhões foi aprovado, totalizando uma diferença de mais de 3 milhões, outra preocupação da mesma é com o controle do rateio já que os funcionários de 1998 a 2006 receberão 85% e os demais 15%, porém na lista que foi publicada há várias divergências de valores a serem repassados, ou seja, segundo Drª Cicleide não há como se ter o controle se os valores serão realmente repassados a quem é de direito realmente.
Alguns professores relataram fazer parte do quadro de funcionários dos anos 90 e estarem na lista de 2010 por exemplo, e prometem recorrer dos critérios utilizados pela Prefeitura. (com informações de cidade em noticias)
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