
A agência diz que as quantias serão reajustadas pela taxa de juros básica do país, a Selic. A Aneel disse que havia autorizado em 2015 que os encargos referentes a Angra 3 não fossem recolhidos, mas admitiu que ainda assim houve cobrança.
“O valor estimado foi repassado aos processos tarifários das distribuidoras em 2016. Para 2017, a previsão do ERR (encargo) referente a Angra 3 foi retirada dos processos tarifários”, informou a agência.

A previsão original era que Angra 3 iniciasse as operações no final de 2015, mas já há tempos havia sinais de que o cronograma não seria cumprido, em meio a problemas financeiros da Eletrobras, responsável pela usina, e investigações de corrupção no empreendimento.
A Aneel não informou imediatamente para quem foram direcionados os recursos arrecadados para custear a energia de Angra 3 em 2016. (Com Agência Reuters).
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