dado é do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados),
divulgado nesta segunda-feira, e representa o saldo entre as admissões e
os desligamentos no período.
O
saldo de janeiro a junho representa o pior resultado para o período
desde o primeiro semestre de 2009, quando foram geradas 397.936 vagas
formais.
No
seis primeiros meses, os oito setores da atividade econômica tiveram
expansão no emprego. O maior número de novas vagas foi registrado no
setor de serviços, com 469.699 postos de trabalho.
Em
seguida, veio o setor de construção civil, que criou 205.907 novas
vagas e registrou o terceiro melhor saldo trimestral da série histórica.
Entre
os Estados, houve retração apenas em Alagoas, onde foram fechados
37.595 postos de trabalho formais. De acordo com o Ministério do
Trabalho, a queda está ligada à sazonalidade no complexo
sucroalcooleiro.
O
resultado foi recorde no Amapá (22.234 vagas) e no Pará (1.938 postos
de trabaho). Em números absolutos, São Paulo lidera a criação de novos
empregos, com 335.980 vagas. (Informações da Folha de São Paulo).
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