O governo foi informado de que a cúpula do Banco
do Brasil pretende cortar até R$ 1 bilhão em custos este ano, diante da
recessão na economia – e seguindo a linha de redução de despesas do
banco. A despeito de ser empresa de capital misto, o Planalto recebeu
bem a notícia. Curioso é que enquanto a cúpula discute o
corte bilionário, mantém a expectativa de crescer suas despesas entre 5%
e 8%. ‘O Banco do Brasil mantém foco constante em redução de despesas e
aumento da eficiência operacional’, informa a assessoria. Apesar
dos cortes, o BB não abrirá mão dos contratos futuros para o aluguel de
três edifícios novos em construção, no setor de Autarquias Norte, em
Brasília, que serão sedes de diretorias. Segundo a assessoria, uma
empresa constrói e o banco alugará os edifícios. Trata-se
da incorporadora Tishman Speyer , que ergue três prédios cujo conjunto
leva o nome Green Towers Brasília. Um deles foi concluído e já ocupado
pelo BB (a fachada foi 'envelopada' com a marca do banco). De
acordo com a assessoria do BB, sobre a nova sede, 'o aluguel das novas
torres trará redução de despesas para o BB e melhora na eficiência. O BB
ocupava em Brasília 9 prédios alugados. Optou por centralizar suas
equipes em apenas 2, também alugados. O novo desenho trará ganho de
produtividade ao deixar as equipes mais próximas e redução das despesas
de aluguel'. (Uol)
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