Porém, o Ramal do Agreste não começará a cumprir a sua função de levar água às casas de mais de 2 milhões de pessoas em 68 cidades da região com mais escassez hídrica do estado após a inauguração feita por Bolsonaro.
Para entrar em funcionamento, o Ramal depende da conclusão das obras da Adutora do Agreste, que, de acordo com a gestão Paulo Câmara (PSB-PE), só não foram finalizadas ainda porque o próprio presidente da República vetou, em abril, o envio de R$ 161 milhões previstos para isso.
“Em todo o ano de 2021, nenhum único centavo foi repassado ao Governo de Pernambuco para o andamento das adutoras”, diz a administração estadual, em nota.
Já o Ministério do Desenvolvimento Regional criticou a execução dos trechos da Adutora do Agreste escolhida pelo governo pernambucano e acusou a gestão estadual de omitir nas divulgações os repasses do Governo Federal. (Fonte: Bahia Notícias).
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