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Em julho, o governo federal anunciou a decisão de bloquear R$ 348 milhões do orçamento do MEC como parte de um contingenciamento maior, de R$ 1,442 bilhão. Caberia ao ministério decidir onde seria o corte, que poderia ser diluído em diversas ações da pasta.
“Os remanejamentos são de decisões anteriores”, explica o Secretário-geral da Contas Abertas, Gil Castello Branco. “Os decretos estipulam apenas o valor a ser contingenciado por pasta. Internamente eles podem mover esses contingenciamentos como quiserem”, afirma. (Metro1)
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