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Câncer de pele chega a 25% dos casos


Pequenas manchas avermelhadas ou escuras de crescimento lento. Pintas que mudam de cor ou de formato, feridas que não cicatrizam. Esses sintomas, que à primeira vista parecem ter pouca gravidade, na verdade são os principais sinais do câncer de pele.  Apesar das campanhas de alertas, esse ainda é o tipo mais frequente no Brasil, correspondendo a 25% de todos os tumores malignos registrados no país, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca). No entanto, especialistas alertam que ações que à primeira vista podem parecer simples, como passar protetor solar todos os dias pela manhã, e evitar a exposição ao sol nos horários de maior incidência de raios UVB e UVA, são fundamentais para evitar a doença. De acordo com a dermatologista Anete Olivieri, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia, o câncer de pele é um aumento incontrolável de células cutâneas anormais. Se não forem verificadas, essas células cancerosas poderão se espalhar da pele para outros tecidos e órgãos. Ela explica que existem três tipos: o carcinoma basocelular, o carcinoma espinocelular e o melanoma. Os dois primeiros representam 70% do total dos casos, porém o melanoma é o mais perigoso e com maior risco de morte já que pode causar metástase.

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