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“Escola do terror” ensina crianças a atirar, torturar e decapitar


Enquanto a organização terrorista conhecida como Estado Islâmico ainda domina partes da Síria e do Iraque, uma nova geração cresce à sombra do fundamentalismo islâmico. Uma denúncia da mídia na última semana assustou até mesmo especialistas em terrorismo. Vídeos vem sendo publicados, mostrando com orgulho o que já é chamado de “escola do terror”. Além de estudar o Alcorão, crianças a partir dos quatro anos já atiram com rifles AK-47, aprendem a torturar e decapitar os “inimigos”. Para os meninos que crescem em acampamentos do Estado Islâmico, a palavra educação tem um sentido muito diferente do resto do mundo. Seu nome oficial é “Escola da Jihad”, onde os filhos dos combatentes vão se acostumando desde muito cedo com os horrores da guerra. Em alguns deles, soldados ensinam táticas militares e fazem as crianças repetir palavras de ódio contra cristãos e judeus. Para os especialistas, o material divulgado na internet é uma tentativa de mostrar a “utopia” do mundo sob o governo do califado. O relatório do Conselho de Direitos Humanos da ONU classifica como “crime de guerra” – o recrutamento e a utilização militar de crianças com menos de 15 anos.

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