Apesar de estar envolvido com a campanha para a
reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e de fazer mistérios sobre a
montagem de sua equipe, o governador eleito Rui Costa (PT) já deu
alguns passos em relação ao seu governo. De olho na configuração da
máquina atual e o que pode ser mudado, o petista contratou um estudo
para analisar as possibilidades e começar em 1º de janeiro de 2015 uma
gestão diferenciada, em relação à de seu antecessor e padrinho político,
governador Jaques Wagner (PT). “Eu já conversei com o governador que
quero enviar ainda este ano, no mês de novembro, o projeto de lei para a
Assembleia Legislativa, para que a partir de 1º de janeiro eu inicie o
governo já com a nova estrutura”, disse. O petista disse que pretende
tornar o governo mais “eficiente” com a “otimização” da estrutura. “Não
terá ampliação de espaços, secretarias e órgãos, mas eu também não gosto
da palavra enxugamento. Como fruto da própria experiência de governar
você vai percebendo que os fluxos, os órgãos estão triplicando rotinas e
que elas podem ser simplificadas e as estruturas podem ser otimizadas.
Com isso se economiza dinheiro em áreas meio”, afirmou. Confiante numa
eventual conquista de Dilma na corrida pela disputa pelo Palácio do
Planalto, o recém-eleito governador analisou como positiva a campanha da
presidente e apostou em uma margem maior de vitória da petista do que
as pesquisas têm mostrado.
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