O caso da adolescente americana Taylor Hale
ganhou destaque em vários meios de comunicação da mídia mundial na
última semana. A jovem foi declarada pelos médicos “clinicamente morta”
em setembro de 2011, depois de um terrível acidente. Após
passar mais de 3 anos em coma, os pais da menina que tinha 14 anos no
dia do acidente não sabiam se ela voltaria a acordar. Ela escorregou do
capô de um carro, bateu a cabeça na calçada e sofreu uma lesão cerebral
irreversível. Seus pais, Chuck Hale e Stacey
Hennigsen, foram desenganados pelos médicos que cuidavam do caso. Por
isso, ela foi colocada em coma induzido. Poucos dias depois, Taylor
sofreu uma hemorragia cerebral. O cérebro de
Taylor teve um afundamento na região do canal vertebral. A partir daí os
médicos resumiram-se a afirmar que “nada poderia ser feito” e “ninguém
consegue se recuperar quando isso acontece”. A recomendação é que os
pais desligassem os aparelhos, providenciassem a doação dos órgãos dela e
preparassem o funeral. Contudo, eles não seguiram
esse conselho. Algumas semanas atrás, Jeff Stickel, um amigo da família
que é cristão, esteve no hospital dizendo Deus o estava chamando para
ajudar a curar Taylor. Primeiramente, os pais de Taylor disseram que a
filha estava inconsciente e não havia nada que ele pudesse fazer por
ela. Stickel insistiu que gostaria de orar por ela e eles aceitaram. Uma
oração seguida de imposição de mãos mudou a vida de Taylor. Depois que
Stickel saiu, os aparelhos foram desligados e surpreendentemente a jovem
apresentou reações.
Os médicos religaram tudo e nos próximos dias ela foi voltando sozinha do coma. Seu cérebro voltou aos poucos ao normal. Prestes
a completar 18 anos, a jovem saiu do coma e foi a convidada de honra na
formatura de sua classe na Escola Waukee High School em De Moines,
Iowa. Ela inclusive recebeu seu diploma com o restante dos colegas. Contrariando
o prognóstico dos médicos, aos poucos Taylor vai se recuperando e tem
contado sobre seus planos para o futuro. Algumas semanas atrás, ela
estava inconsciente e sequer conseguia respirar sem a ajuda dos
aparelhos. “Serei sempre grata a todos os médicos e enfermeiros que
ajudaram na minha recuperação, mas sei que Deus fez a maior parte”,
disse ela ao Daily Mail.
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