A greve dos professores da rede municipal de
ensino de Lauro de Freitas, cidade localizada na região metrpolitana de
Salvador, foi considerada ilegal segundo liminar da Justiça, expedida
nesta quinta-feira (28). Os professores decretaram greve
por tempo indeterminado no dia 18 de maio. De acordo com a Justiça, o
governo já havia concedido o piso nacional, assim como a garantia de
conquistas adquiridas pela categoria, tais como a manutenção da redução
de horas, conforme Lei Municipal e as reformas do patrimônio escolar.
Por isso, concluiu que a greve dos professores é um movimento ilegal. Contudo,
o Coordenador Geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Lauro
de Freitas (Asprolf), Valdir Silva, informou no dia do anúncio da greve
que o principal motivo da mobilização era a falta de professor e
auxiliar de classe nas escolas. O sindicalista disse ainda que processos
administrativos de promoções, licenças prêmio e licenças mestrado estão
parados. Por meio de nota, a Secretaria de
Educação de Lauro de Freitas disse que a Justiça definiu que os
professores de Lauro de Freitas devem retornar às salas de aulas no
prazo de 24 horas, a partir desta quinta-feira, sob pena do pagamento de
multa diária de R$ 10 mil. O réu já foi comunicado. O G1 tentou entrar em contato com a Asprolf, mas não obteve retorno.
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