
Em nota, a Agersa explica que o reajuste foi feito com base em estudos da Fundação Instituto de Administração (FIA), que identificou um desequilíbrio econômico-financeiro da Embasa, que solicitou o aumento. Os cálculos apontaram que, para corrigir esse desequilíbrio, seria necessário reajuste de 53,1%, mas o valor não foi autorizado.
A Embasa já havia divulgado a necessidade de um reajuste neste ano por causa da crise hídrica no estado. Conforme a companhia, reservatórios utilizados em diversas regiões vêm sendo afetados pela estiagem prolongada. Com isso, o órgão argumenta que o reajuste é necessário para continuar fazendo investimentos em centros de abastecimento pela Bahia.
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