Foto: Divulgação - Em meio ao aumento dos custos de vida, economizar na conta de luz tornou-se um desafio recorrente para famílias brasileiras.
Segundo dados de 2024 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o gasto médio com energia elétrica no país varia entre R$ 100 e R$ 200 por residência, valor que pode representar até 15% do salário mínimo. Em períodos de bandeira vermelha, quando as tarifas sobem, esse índice pode chegar a 20%.
No entanto, um fator pouco conhecido — o chamado “consumo fantasma” — pode estar elevando silenciosamente o valor da fatura. De acordo com o portal E-Investidor, do Estadão, esse consumo ocorre quando aparelhos permanecem conectados à tomada mesmo fora de uso, consumindo energia no modo standby.
A solução mais simples para reduzir o desperdício é desligar os equipamentos da tomada após o uso. Embora pareça um detalhe, essa atitude pode gerar uma economia considerável ao longo do mês, chegando a até 50% em algumas contas.
Entre os vilões do consumo fantasma estão itens comuns no cotidiano
- Carregadores de celular e notebook: mesmo desconectados dos aparelhos, continuam consumindo energia quando plugados.
- Luzes de LED decorativas: muitas vezes esquecidas acesas em ambientes vazios.
- Sensores de presença ou espera: úteis para segurança, mas com consumo constante.
- Réguas de energia (extensões): apesar da praticidade, podem manter vários dispositivos em standby e sobrecarregar a rede elétrica, aumentando o risco de incêndios.
Pequenas mudanças de hábito, como desligar os equipamentos da tomada e evitar o uso prolongado de dispositivos eletrônicos sem necessidade, podem aliviar significativamente o orçamento doméstico — especialmente em tempos de tarifas elevadas.
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