Piso do magistério: Último reajuste foi em 2020 e para 2022 ainda não está definido; a educação pode parar
Como sempre, nada chega por reconhecimento e valorização dos profissionais da educação, tudo que temos e somos foi fruto de muito empenho e luta.
Os prefeitos, os órgãos que os representam como a Undime, não aceitam que nós profissionais possamos ter aumento salarial justo e que nos valorize, detalhe, mesmo que tenha recurso para o aumento, e ele já começa a chegar.
No momento cumprimos nosso papel que foi formalizar o pedido de reajuste com base na Lei do Piso, algo apenas protocolar, não precisaria, é só seguir o que a Lei diz.
Anualmente o percentual é publicado em dezembro, o que não ocorreu esse ano, fruto das articulações daqueles que deveriam realmente nos representar, isso a nível nacional.
Dessa forma, uma questão que deveria ser apenas de atualização dos nossos salários que já estão sem reajuste desde o ano passado, acaba se tornando um problema a ser resolvido possivelmente no campo das disputas.
Estamos acompanhando a cada dia as notícias, regionais e nacionais e devemos nos preparar para mais uma batalha.
Esperamos sinceramente que não tenhamos que lutar mais uma vez por algo que é nosso por direito, as últimas não nos trazem boas lembranças.
Iremos aguardar um posicionamento da gestão municipal, gestão essa que da parte do prefeito não temos retorno algum, no entanto, iremos sim buscar um posicionamento oficial.
Coordenação da APLB Sindicato - núcleo Várzea Nova
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