Cinco decisões judiciais sobre o índice de correção que deve
incidir sobre o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS),
proferidas neste ano a favor dos trabalhadores, podem significar um novo
rumo para a disputa jurídica entre a Caixa, administradora da conta do
Fundo, e as entidades trabalhistas.
A
estimativa é que, desde 1999, o governo tenha deixado de depositar R$
201 bilhões na conta do fundo. Potencialmente, qualquer um dos mais de
70 milhões de trabalhadores formais do Brasil podem reclamar na Justiça.
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