Nesta quinta-feira (17), o governo de São Paulo
anunciou que pretende testar a "pílula anticâncer", como ficou conhecida
a substância fosfoetanolamina. O governo espera a aprovação da Anvisa
(Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e a liberação da fórmula de
pesquisadores da USP São Carlos, para que possa começar a produzir o
medicamento para testes. A intenção é fabricar a pílula no laboratório
da Furp (Fundação para o Remédio Popular). Segundo informações da Folha
de S.Paulo, a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) também chamou os criadores
da fórmula para participar de todos da pesquisa e acompanhar o
desenvolvimento e reações dos pacientes ao longo do tratamento.
"Inicialmente, serão 210 pacientes de dez grupos diferentes de câncer.
Se a medicação se mostrar ativa e os pacientes se beneficiarem, dobramos
esse número", afirmou o secretário de Estado da Saúde, David Uip. Os
dez grupos de tumores selecionados para iniciar os testes são: pescoço,
pulmão, mama, cólon, intestino, colo uterino, próstata, melanoma,
pâncreas, estômago e fígado. Eles serão feitos nos hospitais estaduais
AC Camargo (capital), Barretos, Jaú e no Icesp. (N. ao Minuto)
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