A bancada baiana vive um período de expectativa com a possibilidade do
Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, apresentar uma segunda
denúncia baseada no inquérito aberto pelo Supremo Tribunal Federal para
investigar o presidente Michel Temer (PMDB) por corrupção, obstrução de
Justiça e organização criminosa. Na primeira denúncia contra o
peemedebista, bloqueada pela Câmara no início de agosto, a PGR acusava
Temer de corrupção passiva. Agora, Janot deve usar a delação premiada do
operador Lúcio Funaro, ligado ao ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha
(PMDB-RJ), para embasar a segunda peça. A possibilidade de o novo
documento ser formalizado nesta semana fez com que o presidente
esvaziasse sua comitiva para a reunião dos Brics, na China, e deixasse
seu principal time em Brasília.
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